Mais um na multidão

Comovente sua morte no dia da última rodada do C.Brasileiro. Muitas homenagens, mas a mais legal foi a da Fiorentina, antes de seu jogo contra a Roma, mostraram a foto dele no placar durante o minuto de silêncio. A lembrança mais forte dele é o gol contra a União Soviética na Copa de 1982.

Corinthians campeão pela regularidade, porém um time insosso, sem estrela(s), nada de marcante. O Vasco da Gama foi a surpresa, um time humilde que se mostrou forte com Ricardo Gomes no início do ano e disputou o título até o final, mesmo já tendo sido campeão da Copa do Brasil. O Fluminense, muito irregular e abandonado por Muricy Ramalho por, segundo ele, "Não tem estrutura, não tem nenhuma condição de trabalhar. Não melhoraram nada neste ano". Abel Braga chegou, e "sem estrutura", ficou em 3º lugar.

Como sempre bem informal (até demais), sem clima de expectativa, já que os resultados já eram praticamente conhecidos. Interessante quando fizeram um histórico do prêmio, que passou por várias emissoras (até no Chacrinha!). Estrelas como Neymar e Ronaldinho estiveram presentes. Já o inexplicável Mario Fernandes não compareceu nem mandou representante pra receber seu prêmio, esnobando como fez com a Seleção Brasileira. Até o Conca se fez presente.

Tinha a intenção de assistir mas não consegui. Apesar do cenário cinematográfico, espiava enquanto fazia outra coisa tendo em  vista: a inexplicável presença de políticos, como Geraldo Alkmin e Marco Maia; apresentação sem a menor graça dos apresentadores Luciano Huck e Tiago não-sei-o-quê e Ricardo Teixeira com pose de bonachão. Outro fato estranho foi que os premiados recebiam seus prêmios e não podiam falar, já eram conduzidos pra fora do palco.